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Notícias – 16 de Maio

Entrevista do jornal “Correio da Manha” à cabeça de lista pelo Porto, Maria Vitor Mota:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/politica/queremos-um-deputado

Noticia da agência Lusa sobre o Partido Humanista.
http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2011/05/16/eleicoes-votar-em-quem-desenvolveu-as-politicas-que-nos-trouxeram-a-este-ponto-e-suicida—-partido-humanista-caudio-cvideo-cfoto

«Interessa-nos um humanismo que contribua para o melhoramento da vida, que faça frente à discriminação, ao fanatismo, à exploração e à violência. Num mundo que se globaliza velozmente e que mostra os sintomas do choque entre culturas, etnias e regiões deve existir um humanismo universalista, plural e convergente. Num mundo em que se desestruturam os países, as instituições e as relações humanas, deve existir um humanismo capaz de estimular a recomposição das forças sociais. Num mundo em que se perdeu o sentido e a direcção na vida, deve existir um humanismo apto para criar uma nova atmosfera de reflexão em que já não se oponham de modo irredutível o pessoal ao social nem o social ao pessoal. Interessa-nos um humanismo criativo, não um humanismo repetitivo; um novo humanismo que, tendo em conta os paradoxos da época, aspire a resolvê-los.»

Silo, Buenos Aires, 24/11/1994

http://www.silo.net/SiloSpeaks.php

O despertar da revolução não-violenta

Eleições legislativas 2011 – vídeos, atividades e notícias de campanha

Alguns candidatos em campanha no PortoFalamos de uma revolução Não-Violenta, de cariz universal; de uma nova sensibilidade que nasce das aspirações mais profundas do Ser Humano. Falamos de uma nova mística social, em que cada um é um rebelde transformador do mundo em direcção a uma Nação Humana Universal.

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42º aniversário do Movimento Humanista

Cartaz do evento

quarta-feira, 4 de maio, no Porto

Homenagem a Silo, com a apresentação do vídeo «A cura do sofrimento»

Às 21h30 no Clube Literário do Porto, Rua Nova da Alfândega, 22

Organiza: Centro de Estudos Humanistas, Convergência das Culturas, A Mensagem de Silo

 

sábado, 7 de maio, na Póvoa de Lanhoso

Local: Parque Minho (parqueminho.org)

  • 11h00 – apresentação de organismos e Mensagem de Silo
  • 13h00 – piquenique (cada pessoa leva comida para partilhar)
  • 15h00 – seminário sobre as virtudes
  • 18h00 – projecção de vídeos
  • 19h00 – cerimónia de queima de pedidos
  • 20h00 – encerramento

 

PH apresentou listas de candidatos às próximas eleições legislativas

Maria Vitor MotaO PH apresentou as suas listas às eleições legislativas de 5 de Junho de 2011, concorrendo por oito círculos eleitorais: Porto, Lisboa, Évora, Bragança, Beja, Portalegre, Europa e Fora da Europa.

Uma vez mais, o PH destaca-se pela diversidade dos candidatos e pela participação das minorias. De facto, é de salientar o lugar de destaque das mulheres e dos jovens nas suas listas, como é o caso do círculo eleitoral do Porto, em que nos três primeiros lugares se apresentam duas mulheres, entre as quais a Secretária-Geral, Maria Vítor Mota, e um jovem estudante.

Em Lisboa o PH quis apostar numa candidatura independente, a de Manuela Magno (que havia sido pré-candidata às eleições presidenciais de Janeiro de 2006), dando novamente a oportunidade à sociedade civil de expressar a sua vitalidade e iniciativa, numa colaboração que já havia dado bons resultados em termos de cooperação.

O PH contribui assim, como tem vindo a fazer desde 1999, ano da sua fundação em Portugal, para que os valores do Novo Humanismo, da Não-Violência e da Verdadeira Democracia sejam debatidos no campo político, ambicionando sempre que os mesmos venham a tomar assento no Parlamento e no Governo.

Da Democracia Formal à Democracia Real

No dia 16 de Abril o PH promoveu um encontro sobre a democracia e reforma do sistema político, onde se discutiram algumas das nossas propostas nesta matéria:

  • Criar a lei de responsabilidade política com instrumentos directos de informação, participação e controlo, mais eficazes e permanentes e que inclua a figura da revogação de mandato (moção de censura) por iniciativa popular.
  • Permitir as candidaturas de cidadãos independentes a todos os órgãos, nomeadamente à assembleia da república.
  • Reduzir os requisitos legais para as propostas de lei da iniciativa popular.
  • Promover a realização de referendos e diminuir os requisitos para a iniciativa popular neste domínio.
  • Criar um círculo eleitoral nacional, complementar aos círculos regionais.

Não houve tempo para debater outras propostas, como por exemplo:

  • Introduzir o conceito de «voto preferencial», permitindo a escolha de uma pessoa seja qual for a sua posição na lista.
  • Implementar mecanismos baseados nos avanços tecnológicos que facilitem a consulta popular sobre matérias relevantes (orçamentos, por exemplo).
  • Dar aos imigrantes direitos políticos, em condição de igualdade com os restantes cidadãos.
  • Descentralização de poderes para as regiões e para as autarquias locais.
  • Obrigar os partidos a divulgar a equipa executiva antes das eleições ou a constituir o governo apenas com deputados eleitos.
  • Submeter o poder judicial a sufrágio universal, por exemplo, através da eleição directa do conselho superior de magistratura.
  • Democratizar os processos de decisão europeus, elegendo a Comissão Europeia por sufrágio universal directo e secreto, em listas plurinacionais.
  • Instituir a submissão a co-decisão parlamentar e governamental das posições portuguesas em Conselho de Ministros e Conselho Europeu.

A discussão foi muito animada e extravasou bastante o tema. Notou-se também uma grande preocupação em definir uma imagem a futuro em contraponto ao sistema actual.

Para além das propostas acima, falamos da necessidade de dar direcção à própria vida, do comportamento coerente e de como esse comportamento pode ter uma influência crescente, começando pelo nosso meio imediato, até chegar a toda a sociedade.

Sobre este assunto em particular recomendamos a leitura do texto extraído do livro «Cartas aos meus amigos» aqui disponível.

PH está aberto a todos os que quiserem ser candidatos humanistas

Face aos tempos de crise que vivemos, o que podemos fazer?

A manifestação de 12 de Março deu um sinal, um sinal que as pessoas impelidas por um sentimento de indignação quiseram expressar publicamente e em conjunto o que estão a viver.

Um sinal que expressa o sentimento (não só nacional mas também mundial) de que afinal as pessoas podem fazer o futuro, assim se fez recentemente no Egipto, as pessoas derrubaram um regime. Agora slogans que se consideravam já extintos voltaram a soar espontaneamente nos megafones dos manifestantes.

Esta é uma oportunidade histórica de fazer ressurgir o espírito revolucionário, afinal não somos um nº, não somos um NIF, nem um NIB…

Somos Seres Humanos, verdadeiros deuses acorrentados, e estas correntes já não suportam a nossa ânsia de mudança, de justiça, de não-violência e igualdade.

Temos que encarar uma questão incontornável, passar para a ação política.

Recuperar e devolver o poder à população reorganizando-nos de novo, das zonas habitacionais ao meio estudantil e laboral, etc.

Por isso se sentes que podes ser válido à sociedade que te rodeia, se acreditas na política como algo digno, como um exercício de serviço à comunidade, como algo verdadeiramente decente e se te identificas com as propostas humanistas… desafiamos-te a seres candidato/a pelo Partido Humanista!

Esta é uma oportunidade que não podemos deixar passar, o que temos a perder?

Entra em contacto connosco.

Foto da manifestação de 12 de março