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Povos Unidos contra a Troika

Os Humanistas apoiam as mobilizações de 1 de junho “Povos Unidos contra a Troika”, convocadas por movimentos sociais de vários países da Europa.

O Partido Humanista partilha e subscreve a denuncia das “brutais e desumanas politicas de ajuste impostas pela odiosa “Troika” que o Manifesto de “Povos Unidos contra a Troika” descreve.

Esta não é a Europa que queremos. Não queremos instituições europeias que ditam políticas contra os cidadãos e cidadãs mais débeis. Não queremos a divisão e a desigualdade crescentes que estão a produzir. Não queremos que se discriminem povos inteiros. Não queremos as suas receitas neoliberais que destroem os direitos sociais alcançados com o esforço de muitas gerações e que foram um modelo para outros povos.

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Manifestação contra as políticas de austeridade

Realizam-se no próximo sábado, 15 de setembro, várias manifestações contra as políticas de austeridade que têm vindo a ser seguidas pelo governo.

No Porto realiza-se na Av. Aliados às 17 horas, em Lisboa a concentração será na Praça José Fontana, entre muitas outras cidades!

O PH apela à participação de todos.

Esta é uma oportunidade histórica de fazer ressurgir o espírito revolucionário, afinal não somos um nº, não somos um NIF, nem um NIB… Somos Seres Humanos, verdadeiros deuses acorrentados, e estas correntes já não suportam a nossa ânsia de mudança, de justiça, de não-violência e igualdade.

Temos que encarar uma questão incontornável, passar para a ação política. Recuperar e devolver o poder à população, reorganizando-nos de novo, das zonas habitacionais ao meio estudantil e laboral, etc.

Comunicado de apoio à greve geral de 24 de novembro

O Partido Humanista incentiva os seus militantes e simpatizantes a aderir à greve geral da próxima quinta-feira, convocada pelas centrais sindicais CGTP e UGT.

O PH opõe-se à política seguida pelo governo da coligação PSD-PP, que em nome de um pacto internacional ilegítimo, impõe medidas que restringem cada vez mais os direitos humanos em Portugal.

Por isso, o PH apoia e incentiva a mobilização permanente pelos direitos fundamentais, como é o caso da Educação, Saúde e Emprego digno, exigindo não apenas a sua existência, mas também as dotações orçamentais de acordo com a sua importância.

Os humanistas estão disponíveis para apoiar e incentivar a desobediência civil face às leis injustas que estão a ser impostas autoritariamente, a desmascarar a violência inerente ao sistema vigente, que beneficia os bancos e humilha as mulheres, homens e jovens que habitam neste país.

As reivindicações prioritárias do PH para a política nacional são:

1. Estabelecer constitucionalmente a obrigação do Estado de garantir de forma concreta a cobertura das necessidades básicas da população, com políticas fiscais concordantes com tal prioridade. Estabelecer, a partir da cobertura de tais necessidades, uma percentagem para destinar à ajuda de nações mais desfavorecidas.

2. Controlo estatal do sistema financeiro. Criação de bancos nacionais e regionais sem juros, com administração mista e participação de utentes e trabalhadores. Regulamentação que castigue as práticas especulativas e usurárias. Acordos internacionais para assegurar o reinvestimento produtivo dos lucros das empresas, o desaparecimento dos paraísos fiscais e qualquer manobra evasiva ou especulativa por parte do capital privado.

3. Implementação de mecanismos de Democracia Real: consultas vinculativas, eleição direta dos três poderes do estado, descentralização, representação de minorias, revogação de mandatos, responsabilidade política e orçamentos participativos, em todos os níveis do Estado. Utilização dos meios de comunicação de massas para a capacitação e o debate sobre os temas a decidir, garantindo a pluralidade de opiniões em igualdade de condições. Consultas internacionais a todos os habitantes envolvidos em políticas regionais ou mundiais.

Nesta época de queda de valores retrógrados, os humanistas estão, mais do que nunca, comprometidos com a difusão e implementação da não-violência, não-discriminação, reciprocidade, liberdade, justiça social e com a importância de cada um dar um sentido à sua vida.

Protesto «Geração à Rasca»

O protesto ‘Geração à Rasca’ no dia 12 de Março, às 15h00, sairá à rua em Lisboa (Avenida da Liberdade) e no Porto (Praça da Batalha).

O Partido Humanista revê-se em geral no espírito do Manifesto do protesto (geracaoenrascada.wordpress.com), apoia todas as formas não-violentas de exigir condições de vida dignas para todos e por isso alenta à participação nesta manifestação.

Estaremos presentes não só porque há 12 anos (em Portugal) que propomos medidas políticas que mudem a relação de forças entre o capital e o trabalho, como a lei de propriedade participada pelos trabalhadores, como também iremos propor que todas as pessoas / organizações se juntem para planear uma REVOLUÇÃO NÃO-VIOLENTA, que não se fique pelo espontaneismo do momento, mas que se projecte para o futuro e para todo o mundo.

Essa REVOLUÇÃO NÃO-VIOLENTA de cariz universalista requer um mínimo de reflexão e estudo conjunto para passar à acção libertadora que transforme de uma vez por todas o sistema de valores e crenças actual e inicie uma nova civilização humana baseada na não-violência, em que o Ser Humano seja o valor central.