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Próximos eventos

Porto, sábado, 16 de abril

Da Democracia Formal à Democracia Real – Reforma do sistema político

Encontro na sede do PH para debater propostas que abram caminho à participação dos cidadãos nas decisões que a todos afectam. (18h às 20h).

 

Lisboa, domingo, 17 de abril

Encontro de candidatos, debate sobre programa e campanha eleitorais

Encontro no Hotel Altis (17h30)

Programa eleitoral – europeias 2009

Hoje, quando um novo mundo se gera nas cinzas daquele que temos conhecido, a União Europeia está numa encruzilhada. Neste momento, duas tendências lutam pelo coração e a mente dos europeus: uma expressa-se como um “não” e quer conservar este modelo social e político cujo valor central é o dinheiro e cuja metodologia de acção é a violência (física, económica, racial, religiosa, sexual e psicológica); a outra exprime-se como um “sim” e busca abrir um futuro em que o valor central seja o ser humano e a metodologia de acção seja a não-violência.

O sim dos povos europeus rejeita os falsos confrontos, a competição e o dirigismo, apostando numa Europa que se inventa a si própria como uma federação de Estados nacionais, baseada na subsidiariedade, na cooperação, na democracia e no respeito pelos direitos humanos.

O sim dos povos europeus repudia todas as formas de discriminação económica, racial, religiosa e sexual, cujo método de acção é a violência, afectando particularmente os imigrantes e outras minorias sociais.

O sim dos povos europeus não aceita a especulação e a usura que desembocaram na crise actual e pugna por modelos empresariais que partilhem o poder de decisão entre capital e trabalho e por uma banca que financie o sector produtivo como um parceiro.

O sim dos povos europeus aspira ao desarmamento nuclear universal e à rejeição da guerra como meio de resolução de conflitos, criando condições para a paz e a cooperação entre os diversos povos e regiões do mundo.

Os humanistas estão do lado deste sim, apostando pelo futuro aberto e diferente, pelo novo e enriquecedor, por uma nova civilização humana que se baseie na regra de ouro da ética: trata os outros como queres ser tratado.

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A força da não-violência

Eleições Europeias 2009

A lista do PH será encabeçada por Luís Filipe Guerra, jurista, de 43 anos, e porta-voz do Novo Humanismo em Portugal, e inclui três elementos do movimento “Respublica e Cidadania”, na qualidade de independentes, entre os quais Manuela Magno, candidata às eleições presidenciais de 2006.

Candidatos

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Odivelas – autárquicas 2005

Candidato à câmara municipal: Leonel Cruz 

Foto do candidato

É prioritário para o Partido Humanista para os próximos 4 anos:

1 – SAÚDE: Apostamos no cumprimento do previsto no PDM e em conjunto com a administração central (Ministério da Saúde) iremos pôr em prática a construção de um novo centro de saúde e serviços de atendimento permanente na cidade de Odivelas que irá de igual modo servir a população de Odivelas e restantes freguesias do concelho, evitando, assim, que as pessoas se desloquem de madrugada e esperem horas para tentar conseguir uma consulta com o seu médico de família.

Cada cidadão do concelho terá direito a um médico de família, o que permitirá com que todas as pessoas estejam controladas afim de se evitar a sobrecarga dos Hospitais Centrais (Sta. Maria e S. José).

Pressão sobre os Órgão de Poder Central para a construção, Urgente e já prometida pelo ministro da Saúde, de um novo Hospital que irá servir a População de Odivelas (em conjunto com a população do concelho vizinho de Loures).

2 – ACÇÃO SOCIAL: Criação de Novos infantários e ATL com participação de capital público com o objectivo de garantir à população mais jovem (jovens casais que se movimentam para os subúrbios) um local seguro e educacional para os seus filhos com o mínimo custo possível mas oferecendo um nível de qualidade e segurança compatível e concorrente com instituições privadas.

Criar protocolos com escolas, infantários centros de actividades de modo a permitir uma interacção global e harmoniosa sem que, sobretudo, se esqueça o fundamental que será servir a população qualitativamente de forma segura.

Quebrar a fronteira existente (a nível etário) entre a população, fazendo com que os mais velhos e os mais novos possa interagir entre si. Esta medida provoca um novo sentimento de utilidade entre a população mais velha que passará a sentir-se novamente útil e consequentemente mais apta a adaptar-se ao mundo das novas tecnologias (ensinar e aprender).

3 – TRANSPORTES: No capítulo dos transportes, iremos criar uma rede de transportes alternativa que permitirá ligar as várias freguesias do concelho e concelhos limítrofes (Loures, Lisboa, Amadora e Sintra) durante 24 horas por dia e 365 dias por ano. Pondo, assim, fim ao monopólio da Rodoviária de Lisboa que pratica valores inaceitáveis para transportes sem condições e sujeitos a uma boa vontade dos utentes.

4 – CULTURA: A nível cultural, vamos dinamizar a cultura do concelho de forma a cativar e mover toda a população a integrar-se nas acções promovidas pelo Município o que consequentemente irá criar uma empatia entre todos, afastando a criação de guetos e proporcionando maior harmonia entre todos e um maior sentido de segurança entre todos.

Promover a criação de espectáculos de música, teatro, exposições, etc. por todo o concelho, o que fará com que Odivelas deixe de ser apenas mais um dormitório.

Outros pontos:

Em cada X nº de casas/habitantes, haver infra-estruturas suficientes (parques infantis, estacionamentos, jardins, infra-estruturas lúdicas e desportivas – piscinas, ginásios pavilhões)

Coimbra – autárquicas 2005

Candidata à câmara municipal: Ana Pinto

Foto da candidata a presidente da câmaraFoto do candidato em 2º lugar da lista

Os candidatos do Partido Humanista (PH) estão conscientes que só uma administração autárquica transparente edefensora do interesse comum em detrimento do privado, pode concorrer para um aumento da confiança dos cidadãos nos seus representantes. Não é possível continuarmos a fingir que a democracia se desenvolve apenas assente nos ciclos eleitorais e o dever de eleitos e eleitores se esgota no acto de votar. Uma cidadania efectiva só existe se formos capazes de aprofundar as vertentes participativas dos cidadãos no máximo de actos praticados pela Administração Pública no seu todo, em ordem a uma melhoria qualitativa da gestão autárquica. Estas são condições essenciais para que tenhamos um Concelho onde a qualidade e o sentido de Serviço Público sejam uma prática diária com repercussões a todos os níveis, nomeadamente no bem-estar generalizado das populações.

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Matosinhos – autárquicas 2005

Candidato à câmara municipal: Mário Santos
Actualmente deputado da Assembleia de Freguesia da Junta de Freguesia de Custóias

Fotografia do candidatoOs candidatos do Partido Humanista (PH) à Câmara de Matosinhos estão conscientes que só uma administração autárquica transparente e defensora do interesse comum em detrimento do privado, pode concorrer para um aumento da confiança dos cidadãos nos seus representantes. Não é possível continuarmos a fingir que a democracia se desenvolve apenas assente nos ciclos eleitorais e o dever de eleitos e eleitores se esgota no acto de votar. Uma cidadania efectiva só existe se formos capazes de aprofundar as vertentes participativas dos cidadãos no máximo de actos praticados pela Administração Pública no seu todo, sendo mais relevante a nível local. Assim, entendemos que deverá o Concelho de Matosinhos, como primeiro passo rumo à satisfação plena dos direitos cívicos de todos os cidadãos, adoptar uma carta de direitos dos munícipes, que deve ser assumida por todas as forças concorrentes e candidatos, em ordem a uma melhoria qualitativa da gestão autárquica, condição essencial para que tenhamos um Concelho onde a qualidade seja uma prática diária com repercussões a todos os níveis e que seja orientada por três eixos essenciais: uma administração orientada para o cidadão; eficaz, eficiente e efectiva; uma administração inovadora, moderna e com capacidade de adaptação permanente à mudança e necessidades reais das populações. A estes três eixos correspondem compromissos que definem as linhas de orientação da autarquia.