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Do outro lado da política…

… onde o ser humano é o valor central

Legislativas 2005

Folheto usado em 2005

A que futuro aspiramos?

Sentimos no ser humano a possibilidade de conformação de uma sociedade regida pela liberdade, a igualdade de direitos e de oportunidades, a não-discriminação e a não-violência.

A Nação Humana Universal será o resultado de uma convergência na diversidade, em que o mínimo denominador comum serão os direitos humanos e a democracia.

Cada povo terá que produzir um efeito-demonstração da viabilidade dessa alternativa. Estamos a tomar parte nessa construção, resgatando os melhores ideais e sentimentos da humanidade.

Neste país que faz a ponte entre três continentes e culturas, essa aspiração já nidifica no interior de cada pessoa. Falta agora encontrar a via para que a mesma se manifeste coerentemente no mundo como ideia e como acção.

O Novo Humanismo é essa via e o Partido Humanista a sua expressão política.

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Europeias 2004

Por uma Europa Aberta
Por uma Europa dos povos, das culturas, do futuro

Pormenor do cartaz usado na campanhaOs humanistas apostam na Europa ampla e diversa, na Europa de portas abertas, na Europa que se enriquece e enriquecedora do saber humano, na Europa que pugna por abrir caminho para o futuro, abrindo as portas do porvir para todos. Numa Europa desde o Atlântico até ao Cáspio.

Pormenor do cartaz usado na campanhaPerguntemo-nos hoje: Quem somos? O que é a Europa?

Não somos um produto de marketing.
Não somos uma força fria e calculista com anseios hegemónicos.
Não somos uma máquina perfeita.
Não somos a cultura dominante.
Não somos bárbaros guerreiros espoliadores de tesouros e terras.

Somos um conjunto de povos que, fartos de guerras fratricidas, decidiram caminhar juntos.
Somos povos que se aventuram a conhecer e a invadir outras culturas e a quem a História mostrou que é melhor a mão do que a espada, o diálogo do que a imposição.
Somos a herança de culturas milenares.
Somos o passado, mas também o futuro.
Somos esse pulso humanista que afunda as suas raízes no ontem e hoje pugna renovadamente por se expressar no mundo.

Hoje, perante este futuro vibrante que se nos abre em dois caminhos, expressamos um compromisso e uma aspiração que nos encaminha para a Nação Humana Universal que está a nascer.

Resultados

O PH obteve 13200 votos.

Acima de tudo os direitos humanos

Legislativas 2002

Cartaz usado nestas eleiçõesPara os humanistas a política deve ser um compromisso com o progresso e o bem-estar de todos.

É um espaço de participação cívica e de ligação entre o indivíduo e a sociedade.

Para dar sentido à política é necessária a participação de todos os cidadãos.

 

 

 

 

Resultados

O PH concorreu nos 18 círculos eleitorais de Portugal continental e obteve 11630 votos.

Autárquicas 2001

Cartaz com Alice Ribeiro

O direito à saúde, à educação, à protecção social, à habitação, a um salário justo; o direito ao trabalho, à igualdade, aos bens sociais e culturais, também são DIREITOS HUMANOS. Estes direitos só se tornarão efectivos na medida em que se substituam as actuais estruturas sociais e políticas por outras em que todas as pessoas possam participar e decidir; em que o valor central seja o Ser Humano.

Por tudo isto, o Partido Humanista convida todas as pessoas a construir um grande movimento capaz de enfrentar este sistema decadente e desumano, acreditando que todos podemos ser protagonistas da transformação da sociedade.

Independentemente de serem eleitos, os candidatos humanistas comprometem-se a promover a organização dos cidadãos na base social, propiciando o trabalho em equipa.

Estas equipas não se limitarão a usar os poucos meios que o sistema ainda deixa ao seu alcance, procurando ampliá-los através da diversidade de actividades e do aumento de participantes.

Plano Humanista de Ação Municipal

A força do humano

Legislativas 1999

legis99

Os políticos tradicionais já demonstraram o que valem. É a hora das pessoas comuns. Não somos figuras públicas, somos o vizinho do lado, companheiro de trabalho, o que vai ao seu lado no autocarro, gente sensível à situação actual.

A partir da base social faremos crescer um movimento capaz de enfrentar este sistema decadente e desumano. A nossa força não está no dinheiro, nem no tráfico de influências, está no ser humano e na possibilidade de sermos todos protagonistas da transformação da sociedade.

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